Política

EUA oferecem recompensa de milhões para quem capturar o presidente da Venezuela: “Conspiração com o narcoterrorismo"

O Secretário do Tesouro dos EUA destaca a prioridade em reprimir organizações violentas, incluindo o Cartel de Sinaloa, em resposta ao narcoterrorismo promovido por Maduro. - Divulgação
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, é acusado de conspiração com o narcoterrorismo e tráfico de drogas, levando a uma recompensa significativa pela sua captura  |   BNews Natal - Divulgação O Secretário do Tesouro dos EUA destaca a prioridade em reprimir organizações violentas, incluindo o Cartel de Sinaloa, em resposta ao narcoterrorismo promovido por Maduro. - Divulgação

Publicado em 29/07/2025, às 09h04   Dani Oliveira



A Administração de Repressão às Drogas do Estados Unidos (DEA) divulgou nesta segunda-feira (28/7) em sua conta oficial no X (ex-Twitter) um cartaz com a foto de Nicolás Maduro, presidente da Venezuela, com um valor de recompensa de US$ 25 milhões (cerca de R$ 140 milhões) para quem tiver informações que o levem à prisão ou à condenação.

Maduro é acusado pelo governo americano de “conspiração com o narcoterrorismo, com a importação de cocaína, com o uso e transporte de armas e objetos destruidores em fomento a um crime de tráfico de drogas”.

O DEA procura ainda dados sobre os ministros Diosdado Cabello Rondón (Interior, Justiça e Paz) e Vladimir Padrino López (Defesa).

Na última sexta-feira (25/7), o EUA sancionou o “Cartel de Los Soles”, um grupo criminoso sediado na Venezuela liderado por Maduro e que fornece apoio material a organizações terroristas estrangeiras, como o Trem de Aragua e o Cartel de Sinaloa, segundo a administração Donald Trump.

A ação expõe ainda mais a facilitação do narcoterrorismo pelo regime ilegítimo de Maduro por meio de grupos terroristas como o Cartel de los Soles. O Departamento do Tesouro continuará a cumprir a promessa do presidente Trump de priorizar os Estados Unidos, reprimindo organizações violentas, incluindo o Tren de Aragua, o Cartel de Sinaloa e seus facilitadores”, disse o Secretário do Tesouro, Scott Bessent.

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