Política

“Bolsonaro é o maior eleitor da direita”, diz ACM Neto ao defender união Centro-Direita para 2026

ACM Neto e Jair Bolsonaro - Reprodução/Internet
ACM Neto mencionou, também, que alguns nomes estão no radar de setores da direita para as eleições de 2026  |   BNews Natal - Divulgação ACM Neto e Jair Bolsonaro - Reprodução/Internet

Publicado em 29/05/2025, às 15h51   Redação



ACM Neto, vice-presidente do União Brasil e ex-prefeito de Salvador pelo União Brasil, defendeu a idealização de uma candidatura única entre a centro-direita e a direita para as eleições presidenciais de 2026.

Declaração foi dada durante entrevista para o jornal O Globo. ACM Neto destacou a representatividade política do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), a quem nomeou como “o maior eleitor da direita no país”.

“Ele [Bolsonaro] não poderá ser desconsiderado na construção de um projeto como esse”, afirmou. Neto ainda completou: “Está claro que, em 2022, quem decidiu a eleição foi a rejeição”, disse.

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Crítico à neutralidade adotada por setores do União Brasil nas últimas eleições, Neto disse ser “completamente contrário” à repetição dessa postura e defendeu que o partido precisa se afirmar como oposição ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

“Não se trata de impor nomes ou fazer vetos a priori. É hora de construir pontes e convergências”, destacou.

ACM Neto mencionou, também, que alguns nomes como o do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), e da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL), estão no radar de setores da direita. 

Desembarque do Governo

O vice-presidente do União Brasil também destacou que defende a entrega dos 3 ministérios ocupados por mebros de seu partido no governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) –Turismo, Comunicações e Integração. Segundo ele, isso precisa ser deatido internamente logo que se formalize a federação União-PP.

“Eu defenderei que nenhum membro ocupe cargos no governo Lula. Com o passar do tempo e com a aproximação da eleição de 2026, não faz sentido ocupar cargos no governo, tendo em vista que nós não estaremos na aliança do PT e da provável candidatura à reeleição do presidente Lula. Não faz sentido ocupar cargos no governo se o projeto político é oposto a esse”, disse.

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