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Com o aumento de fraudes, consumidores precisam estar atentos - Reprodução/FreepikPublicado em 23/06/2025, às 13h07 Redação
O mercado de veículos seminovos nos Estados Unidos segue em crescimento e os brasileiros estão ganhando espaço nesse setor competitivo. Só em 2025, o preço médio de um carro usado no país atingiu US$ 28.263, de acordo com a consultoria GlobalData. O aumento na procura trouxe também um alerta: consumidores estão cada vez mais atentos a golpes e fraudes nas transações.
Frente a esse cenário, empresários brasileiros têm se destacado ao oferecer soluções mais seguras e transparentes. Até o final de 2024, empresas nacionais já eram responsáveis por 18% das certificações de veículos usados para revenda na Flórida, segundo dados do relatório SelectFlorida. O número representa um crescimento de 40% em apenas dois anos, reforçando a presença brasileira e o impacto positivo na credibilidade do setor.
Um exemplo dessa trajetória de sucesso é a CFO Auto Group, concessionária e locadora com sede na Flórida e foco no público brasileiro recém-chegado aos EUA. A empresa, fundada por Diego Moralles, faturou R$ 1,5 milhão em 2024 e já ultrapassou a marca de 3 mil veículos vendidos no país.
Para Moralles, o segredo está na combinação entre logística eficiente, auditorias rigorosas e um processo de certificação que garante a procedência dos carros. “Muitos clientes têm medo de fraudes ao comprar seminovos. Nosso trabalho é justamente oferecer segurança e transparência em cada etapa”, afirma.
O CFO da empresa, Vasco Pinheiro, reforça a importância do atendimento personalizado. “Mais do que vender carros, entregamos soluções sob medida. Garantia, suporte e clareza em todas as negociações são essenciais para fortalecer a confiança dos clientes e valorizar a reputação do setor entre brasileiros e americanos”, diz o executivo.
Com uma atuação focada em qualidade e credibilidade, os empreendedores brasileiros continuam a transformar o mercado de seminovos nos EUA, ampliando oportunidades e elevando o padrão de segurança nas transações.
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