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Publicado em 20/05/2025, às 21h13 Redação
O Instituto de Defesa e Inspeção Agropecuária do Rio Grande do Norte (Idiarn) intensificou as fiscalizações em granjas comerciais, propriedades rurais e no transporte de aves vivas, ovos férteis e outros produtos avícolas após a confirmação de dois casos de gripe aviária no Rio Grande do Sul. Até esta terça-feira (20), não havia registros confirmados ou suspeitos da doença no RN, mas as ações preventivas foram ampliadas.
As fiscalizações são realizadas por meio do Programa Estadual de Sanidade Avícola. Segundo o Idiarn, todas as medidas de prevenção estão sendo reforçadas para garantir a sanidade do plantel avícola no estado. Equipes técnicas estão mobilizadas para orientar os produtores e verificar o cumprimento das boas práticas de biosseguridade, como o uso de telas de proteção, controle de acesso às granjas, cuidados com a alimentação e a água, além da higienização adequada dos ambientes.
O instituto também informou que realiza capacitações frequentes com fiscais agropecuários estaduais e agentes municipais, garantindo uma resposta rápida em caso de suspeitas. A notificação de possíveis casos segue ativa e deve ser feita pelos canais oficiais, como o Sistema Brasileiro de Vigilância e Emergências Veterinárias (e-Sisbravet).
De acordo com o diretor-geral do Idiarn, Mário Manso, o órgão segue atento e em articulação com o Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), com foco na prevenção, vigilância e resposta rápida, reafirmando o compromisso com a segurança sanitária e a defesa agropecuária do RN.
O Idiarn reiterou ainda que a gripe aviária não é transmitida pelo consumo de carne ou ovos devidamente cozidos e inspecionados, não representando risco à saúde dos consumidores — informação também reforçada pelo Ministério da Agricultura.
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