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Publicado em 23/05/2025, às 16h44 Redação
A morte do fotógrafo brasileiro Sebastião Salgado, anunciada nesta sexta-feira (23), aos 81 anos, gerou comoção entre artistas, jornalistas e personalidades públicas. Reconhecido mundialmente por retratar com sensibilidade temas como migração, trabalho e natureza, Salgado foi lembrado por seu olhar humanista e seu legado transformador.
"O brasileiro que apresentou o mundo ao mundo"
Zeca Camargo destacou a capacidade única de Salgado em revelar realidades muitas vezes invisíveis. “Esse é o talento de um grande fotógrafo: levar nossos olhos aonde a gente já achava que conhecia”.
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"Fotografava com a alma"
A atriz Erika Januza lembrou o encontro com o fotógrafo durante os bastidores do documentário O Sal da Terra (2014), que narra sua trajetória. “Ele nos dava acesso a coisas praticamente inalcançáveis. Quem não conhece a obra dele, vale a pena”.
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Legado de esperança e resistência
Outros artistas exaltaram o impacto político e humano do trabalho de Salgado. Bárbara Paz citou uma de suas frases mais marcantes: “Não podemos ser apenas espectadores da destruição”. Já Beth Goulart afirmou: “Ele nos ensina a transcendência através de seu legado de amor”.
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Margareth Menezes: "Olhar poético e transformador"
A ministra da Cultura, Margareth Menezes, declarou em suas redes: “Sua lente capturou a alma do mundo, com olhar humano, poético e profundamente transformador”.
"O olhar fica embaçado"
O jornalista Britto Jr. resumiu a perda com uma metáfora: “Morre em Paris o fotógrafo brasileiro Sebastião Salgado, 81. O olhar fica embaçado”.
Mais que fotógrafo, um semeador de esperanças
O ator Sérgio Guizé definiu Salgado como “mais do que um fotógrafo, um semeador de esperanças”.
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