Cidades

RN não decola; malha aérea recua enquanto PB e AL avançam

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Enquanto a Paraíba e Alagoas crescem, o RN enfrenta uma queda significativa na malha aérea, refletindo a desconexão  |   BNews Natal - Divulgação Reprodução/Internet
Giovana Gurgel

por Giovana Gurgel

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Publicado em 27/08/2025, às 14h23



Dez anos depois de atingir seu pico histórico de voos domésticos, o Rio Grande do Norte enfrenta retração na malha aérea. Em 2025, o estado registra 7.599 voos, número inferior ao de 2015 e também menor que o de estados vizinhos, segundo levantamento da ForwardKeys encomendado pela Panrotas.

Contraste com vizinhos

Enquanto isso, a Paraíba chega a 7.186 voos e mostra crescimento ao longo da década. Alagoas se destaca ainda mais, com 9.672 voos em 2025, evidenciando que os estados vizinhos avançaram na conectividade aérea, ao contrário do RN.

No panorama nacional, o Brasil ainda não atingiu os níveis pré-pandemia. Em 2019, foram 799.788 voos domésticos, contra 784.969 em 2025, bem abaixo do recorde de 916.739 voos em 2015.

Assentos em recuperação

Apesar da queda no número de operações, a oferta de assentos mostra sinais de recuperação. Este ano, há 126,5 milhões de assentos disponíveis, quase alcançando o recorde de 128,5 milhões registrado em 2015.

Enquanto São Paulo domina com mais de 257 mil voos, concentrando um terço da malha aérea nacional, estados do Nordeste como Pernambuco, Alagoas e Paraíba avançam no cenário pós-pandemia. O Rio Grande do Norte, porém, segue na contramão, com números inferiores aos de uma década atrás.

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