Geral
Publicado em 20/08/2025, às 16h41 Em algumas regiões, recebe nomes diferentes: no Sul, é chamada de aipim, e no Nordeste, de macaxeira - Reprodução/Internet José Nilton Jr.
Presente em diferentes culturas alimentares, a mandioca, que também é conhecida como aipim ou macaxeira, é uma das raízes mais consumidas em todo o mundo. Ela é rica em carboidratos complexos e nutrientes. Além disso, pode ser incluída facilmente na dieta cotidiana como alternativa saborosa e saudável a pães e massas tradicionais.
Cada 100 gramas de mandioca fornecem cerca de 160 kcal, com baixo teor de proteínas e gorduras. A raiz possui aproximadamente 38 g de carboidratos, sendo 1,8 g de fibras, além de vitamina C, cálcio e potássio.
Essa combinação ajuda a manter a saciedade por mais tempo. Também regula o apetite e evita picos de glicose no sangue.
O amido resistente presente na mandioca também desempenha papel importante na saúde intestinal. Por não ser digerido no intestino delgado, ele chega ao cólon, onde é fermentado por bactérias benéficas, auxiliando na produção de ácidos graxos que fortalecem o sistema digestivo e a imunidade.
Sendo extremamente versátil, a mandioca pode ser preparada de várias maneiras: cozida, assada e em purês. Além disso, ela pode ser transformada em farinhas usadas em bolos, pães, biscoitos e outras receitas sem glúten.
No Brasil, o consumo da farinha de mandioca é tradicional. Já em outros países, a raiz aparece em mingaus fermentados e pratos típicos. Em algumas regiões, recebe nomes diferentes: no Sul, é chamada de aipim, e no Nordeste, de macaxeira.
Leia também
A mandioca possui tipos doces e amargos. Em relação a mandiocas amargas, o preparo adequado é essencial para eliminar compostos tóxicos, como o ácido cianídrico. Cozinhar a raiz reduz substancialmente esses riscos, tornando o consumo seguro.
Além de nutritiva, támbém é uma opção acessível para famílias, especialmente por fornecer energia estável e se adaptar facilmente a diferentes pratos.