Política

Janja viaja em avião da FAB para consulta ginecológica. Alexandre de Moraes também "pegou carona"

Com 12 passageiros a bordo, o voo partiu de Brasília e pousou em Congonhas - Reprodução/Internet
A primeira-dama Janja Lula da Silva utilizou voo da FAB para uma consulta médica em São Paulo, acompanhada de ministros do STF  |   BNews Natal - Divulgação Com 12 passageiros a bordo, o voo partiu de Brasília e pousou em Congonhas - Reprodução/Internet

Publicado em 30/06/2025, às 13h32 - Atualizado às 17h13   BNews Natal



A primeira-dama Janja Lula da Silva embarcou em um voo da Força Aérea Brasileira (FAB) no último dia 13 de junho rumo a São Paulo para uma consulta médica. Ela dividiu a aeronave com o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, e o ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, que foi o responsável por requisitar o voo.

Segundo a assessoria da primeira-dama, Janja aproveitou a carona em um deslocamento oficial já previsto. “Ela tinha uma consulta na ginecologista e viajou de carona com os ministros, em um avião da FAB que já estava solicitado por Lewandowski, não havendo custos adicionais para a União”, informou a equipe da primeira-dama.

O voo partiu de Brasília às 9h15 e pousou no Aeroporto de Congonhas, em São Paulo, às 10h50, com 12 passageiros a bordo, de acordo com registros da Aeronáutica. Também estavam presentes a esposa de Moraes, a advogada Viviane Barci, e seguranças. Imagens recebidas pela coluna mostram Janja, Moraes e Lewandowski desembarcando juntos.

Nem a FAB nem o Ministério da Justiça divulgaram oficialmente os nomes dos passageiros. As assessorias de Lewandowski e de Moraes foram procuradas, mas não responderam até o fechamento desta matéria.

O uso de voos da FAB por ministros e autoridades com assentos disponíveis para acompanhantes é permitido. O decreto que regulamenta esse tipo de transporte autoriza que vagas remanescentes sejam ocupadas por outros cidadãos, desde que devidamente autorizados.

Alexandre de Moraes tem priorizado o uso de aeronaves da FAB devido às ameaças que vem recebendo. Quando não há voos disponíveis com outras autoridades, o ministro solicita diretamente ao Ministério da Defesa.

Quem embarca em voos da FAB costuma utilizar áreas reservadas na Base Aérea de Brasília e também tem acesso a espaços exclusivos nos aeroportos de destino, como ocorreu em Congonhas.

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