Política

[VÍDEO] Deputados do PL e MST trocam acusações em confronto na Governadoria do RN

Deputados afirmam que o RN não aceitará um Estado dominado pelo crime, enquanto MST denuncia agressões a seus trabalhadores. - Reprodução/Redes Sociais
Deputados afirmam que o RN não aceitará um Estado dominado pelo crime, enquanto MST denuncia agressões a seus trabalhadores  |   BNews Natal - Divulgação Deputados afirmam que o RN não aceitará um Estado dominado pelo crime, enquanto MST denuncia agressões a seus trabalhadores. - Reprodução/Redes Sociais

Publicado em 26/07/2025, às 08h37   Aryela Souza



Os deputados estaduais Sargento Gonçalves (PL) e Coronel Azevedo (PL) protagonizaram uma tensa discussão com integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) nesta sexta-feira (25).

O confronto ocorreu na sede da Governadoria do Rio Grande do Norte, em Natal, que está ocupada por manifestantes do movimento.

Em vídeos divulgados nas redes sociais, os parlamentares classificam o MST como um “movimento criminoso”.

Sargento Gonçalves criticou a presença de uma bandeira do movimento hasteada em um dos mastros do prédio e fez uma exigência direta à governadora Fátima Bezerra (PT). Ele ameaçou: “Ou então nós iremos vir aqui tirar”.

Durante a discussão, em meio a vaias, os parlamentares chamaram os manifestantes de “massa de manobra” e afirmaram que o RN “não vai aceitar um Estado dominado pelo crime”.

Gonçalves também acusou o movimento de agredir trabalhadores, como motoristas de aplicativo.

A Resposta do MST

Em nota oficial, a direção estadual do MST se manifestou sobre os conflitos. O movimento informou que, durante suas mobilizações na capital, duas pessoas tentaram atropelar e agredir seus trabalhadores.

O texto justifica a reação dos manifestantes:

Reagimos em legítima defesa para nos proteger”.

O movimento declarou não ter interesse em conflitos com outros trabalhadores e acusou que “parte da imprensa e bolsonaristas estão instrumentalizando a situação para tumultuar e atrapalhar nossa mobilização pacífica”.

Por fim, o MST reafirmou que o acampamento na governadoria continuará até a audiência com a governadora para tratar da agenda da reforma agrária.

Confira o vídeo na íntegra:

Classificação Indicativa: Livre

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