Polícia

PM acusado de matar universitária no RN vai a júri popular; promotor não dará entrevista

Júri Popular terá início na próxima semana - Reprodução/Internet
A medida acontece pelo fato de o processo tramitar em segredo de Justiça. Três promotores irão participar do júri  |   BNews Natal - Divulgação Júri Popular terá início na próxima semana - Reprodução/Internet

Publicado em 30/05/2025, às 16h04   Redação



O policial militar acusado de matar a universitária Zaira Dantas, crime cometido em 2019, vai a júri popular na próxima segunda-feira (2). Entretanto, o Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN) determinou que os promotores de Justiça envolvidos no caso não irão conceder entrevistas para a imprensa durante o julgamento. 

Maria Ozanete Dantas, mãe de Zaira, juntamente da jovem. Foto: Divulgação
Maria Ozanete Dantas, mãe de Zaira, juntamente da jovem. Foto: Divulgação

A medida acontece pelo fato de o processo tramitar em segredo de justiça. Com três promotores participando do júri, o julgamento irá começar às 8h da próxima segunda-feira (2), e será realizado no Fórum Miguel Seabra Fagundes. 

Confira o relato da mãe de Zaira, em entrevista concedida ao Bnews Natal:

[VÍDEO] "Justiça da terra e a de Deus", pede mãe de jovem estuprada e assassinada no RN; PM acusado tem júri marcado

Relembre o caso: 

Zaira Dantas da Silveira Cruz, nascida em Currais Novos (interior do RN), foi brutalmente assassinada no dia 2 de março de 2019, durante o carnaval. O sonho da jovem era ser engenheira. Ela estava cursando o último ano de Engenharia Química na UFERSA, em Mossoró.

O principal suspeito é o policial militar Pedro Inácio de Maria, que, segundo a denúncia do Ministério Público Estadual, teria estuprado e matado a estudante por estrangulamento. 

Pedro Inácio, PM e principal suspeito de ter matado a jovem Zaira. Foto: Divulgação
Pedro Inácio, PM e principal suspeito de ter matado a jovem Zaira. Foto: Divulgação

A polícia civil divulgou, no dia em que o PM foi preso, um laudo do Instituto Técnico-Científico de Perícia (Itep-RN) confirmando que a jovem morreu por asfixia mecânica.

Duas semanas após o crime, Pedro Inácio foi preso. Ele permanece no Quartel Geral da Polícia Militar, em Natal.

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