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Milho verde fica mais caro em Natal e chega a R$ 2 a unidade, aponta Procon

Os dados revelaram que o produto está mais caro em 2025 - Reprodução/Internet
Tendo em vista os festejos juninos, período em que a busca pro milho verde aumenta bastante, o Procon analisou estabelecimentos e pontos de venda  |   BNews Natal - Divulgação Os dados revelaram que o produto está mais caro em 2025 - Reprodução/Internet

Publicado em 17/06/2025, às 14h20   Redação



O Procon Natal realizou uma pesquisa sobre o preço do milho verde na capital potiguar. Os dados revelaram que o produto está mais caro em 2025. Comparando com 2024, o preço médio da espiga subiu de R$ 0,80 para R$ 0,85, representando um aumento de 5,88%. A pesquisa foi executada entre os dias 2 e 13 de junho deste ano. 

Tendo em vista os festejos juninos, período em que a busca pro milho verde aumenta consideravelmente, o Procon foi até feiras livres, pontos de venda e supermercados de Natal para analisar a variação nos preços do produto. Em alguns locais, a espiga estava sendo vendida a R$ 2 reais. 

Valor nas feiras e em pontos de venda

Nas feiras de Carrasco (zona oeste), Igapó e Panorama (zona norte), o valor encontrado em média da espiga se manteve em R$ 0,80 na primeira semana. Entretanto, demonstrou um salto, chegando a custar R$ 0,90 na segunda. O valor mais alto registrado foi de R$ 1,10 por unidade.

Em alguns pontos conhecidos pela comercialização do milho durante essa época do ano, como o Centro de Agricultura Familiar e o canteiro da Avenida das Alagoas, na Zona Sul, os preços oscilaram muito. A espiga foi encontrada entre R$ 0,90 e R$ 2,00, com aumento mesmo após maior oferta na segunda semana analisada.

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Preços em supermercados

Nos supermercados onde a pesquisa foi realizada, o milho é vendido em bandejas com cinco unidades. Nesses locais, o preço médio passou de R$ 7,63 em 2024 para R$ 8,64 em 2025, representando um aumento de 11,75%.

A maior diferença foi observada no valor da bandeja, que chegou a custar R$ 14,79 em um estabelecimento e R$ 6,48 em outro, uma disparidade de 127,93%.

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