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Que a língua portuguesa é complexa, todos sabemos. Ela é cheia de detalhes, exceções e regras que parecem simples, mas que podem confundir até os falantes mais experientes.
Muitas vezes, usamos palavras de forma automática, sem perceber que alguns termos não variam, ou seja, não possuem plural. É comum ouvir gente falando “lápises” ou “ônibuses” .
E não é por falta de atenção: essas palavras têm características próprias que fazem com que sua forma única seja suficiente para expressar a ideia completa.
Descubra as palavras que mais são usadas de forma errada, segundo a matéria do Portal 6.
Além disso, a língua portuguesa tem várias palavras que carregam significado suficiente por si só. Isso significa que, mesmo quando falamos de mais de um, a palavra não precisa ser modificada.
A tentativa de colocar um plural pode soar estranha e, em alguns casos, totalmente equivocada. Alguns termos mantêm sua forma única por motivos fonéticos, etimológicos ou porque foram incorporados de outras línguas.
Por exemplo, “tórax” e “atlas” têm origem no latim, enquanto “ônibus” e “vírus” têm uma estrutura que não permite alteração sem que a palavra perca sua sonoridade ou sentido.
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O correto é sempre usar essas palavras na forma original, mesmo quando falamos de mais de um: “dois lápis”, “três vírus”, “vários clímax”. Nunca “lápises”, “víruses” ou “clímaxes”.
Pode parecer detalhe, mas faz diferença na comunicação e na percepção de quem lê ou ouve.
Saber essas regras vai além de gramática: é sobre se comunicar de forma clara e segura. No trabalho, nos estudos ou no dia a dia, usar as palavras da forma correta demonstra cuidado, atenção e profissionalismo.
Dominar essas pequenas regras deixa a escrita e a fala mais confiáveis, evita erros comuns e mostra que você valoriza a língua portuguesa e quem está do outro lado da conversa.
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