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Publicado em 28/07/2025, às 21h29 BNews Natal
Conhecer alguém novo e sair para um encontro pode parecer uma missão simples, mas em 2025 essa experiência tem se mostrado cada vez mais complexa. Para muitas mulheres, há o receio de acabar se envolvendo com homens comprometidos que escondem seus relacionamentos.
Foi justamente para driblar esse risco que surgiu uma técnica inusitada, que viralizou nas redes sociais: o uso de glitter como ferramenta de alerta. A proposta é curiosa e tem um raciocínio prático.
Ao aplicar glitter em áreas visíveis do corpo antes de sair, a mulher cria um “rastro” difícil de ser ignorado. Quem já usou esse item em festas como o Carnaval sabe como essas partículas cintilantes grudam na pele e nos objetos, sendo quase impossíveis de remover por completo.
Tática se populariza entre mulheres nas redes sociais
A lógica é simples. Se o homem estiver escondendo um relacionamento, a parceira oficial pode notar o brilho remanescente, levantando suspeitas sobre sua fidelidade. A técnica ganhou força principalmente no TikTok, onde a influenciadora Dalia Grande publicou um vídeo demonstrando sua preparação para um encontro.
No vídeo, ela cobre a pele exposta pelo vestido com glitter e comenta: “Estou na idade em que eles costumam se casar. Homens casados odeiam glitter”.
A publicação viralizou e encorajou outras mulheres a compartilharem seus próprios truques com brilho. Algumas sugerem deixar glitter no espelho do quebra-sol, especialmente do lado do passageiro. Outras preferem marcar território de forma mais sutil, deixando vestígios brilhantes em cantos discretos da casa do possível parceiro.
Alerta ambiental sobre o uso do produto
Apesar da criatividade por trás da ideia, há uma preocupação crescente sobre os impactos ambientais do glitter. Por se tratar de um microplástico, o produto não se dissolve com facilidade na natureza. Além disso, pode representar riscos à saúde humana por conter substâncias químicas nocivas.
O debate sobre o uso consciente do glitter ganhou espaço, reforçando a necessidade de buscar alternativas biodegradáveis que mantenham a proposta sem causar danos ao meio ambiente.
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