Política

Rogério Marinho classifica condenação de Bolsonaro como injusta e defende anistia

O senador ressalta a importância de buscar a paz no Brasil e que o Congresso deve aprovar uma anistia que beneficie todos os perseguidos  |  Rogério Marinho classifica condenação de Bolsonaro como injusta e defende anistia - Reprodução

Publicado em 11/09/2025, às 20h24   Rogério Marinho classifica condenação de Bolsonaro como injusta e defende anistia - Reprodução   Ari Alves

O senador Rogério Marinho (PL) emitiu nota oficial após a condenação do presidente Jair Bolsonaro, considerando a decisão “injusta” e defendendo a aprovação de uma anistia ampla pelo Congresso Nacional.

De acordo com o parlamentar, o processo que resultou na condenação careceu de imparcialidade. “Uma condenação injusta de um inocente, conduzida em um processo onde faltou imparcialidade, sob a sombra do chamado inquérito das ‘fake news’, que virou instrumento de perseguição política e precisa ser imediatamente encerrado”, afirmou.

Marinho reforçou que o país precisa buscar caminhos para a pacificação. “O Brasil precisa de paz, e a solução está no Congresso Nacional, a quem cabe com competência privativa aprovar a anistia ampla, geral e irrestrita. Uma medida de justiça e pacificação, que contemple não apenas Bolsonaro, mas todos os perseguidos pelos eventos de 8 de janeiro”, declarou.

O senador também destacou a necessidade de encerrar o atual momento político. “É hora de virar a página dessa escalada autoritária”, concluiu.

Condenação

Jair Bolsonaro (PL) foi condenado a 27 anos e três meses de prisão pela Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) nesta quinta-feira 11. A decisão ocorreu no julgamento da ação que investigou um plano de golpe de Estado após as eleições de 2022.

Além da pena de prisão, Bolsonaro foi multado em 124 dias, com valor equivalente a dois salários mínimos por dia.

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