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Pastor e servidor do TJGO há 44 anos recebe R$ 39 mil e nega vídeo viral: “Tentaram me extorquir”

De acordo com dados do portal da transparência, o pastor recebeu, em julho deste ano, uma remuneração bruta no valor de R$ 39 mil reais  |  O vídeo em que o pastor aparece usando roupas íntimas femininas foi feito nas proximidades de um bar em Goiânia - Reprodução

Publicado em 13/08/2025, às 17h12   O vídeo em que o pastor aparece usando roupas íntimas femininas foi feito nas proximidades de um bar em Goiânia - Reprodução   José Nilton Jr.

O pastor e bispo evangélico Eduardo Costa afirmou que foi vítima de uma tentativa de extorsão após aparecer em um vídeo compartilhado nas redes sociais usando roupa íntima feminina e uma peruca loira.

O pastor é servidor do Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO), atuando como analista judiciário há 44 anos. 

39 mil reais de salário

De acordo com dados do portal da transparência, Eduardo Costa recebeu, em julho deste ano, uma remuneração bruta no valor de R$ 39 mil reais, com pagamento líquido de R$ 28,8 mil.

Em maio de 2025, ele chegou a comemorar por meio de uma postagem em suas redes sociais a longa trajetória no tribunal: “Uma trajetória. Um legado (...). Parabéns a mim. 44 anos de lutas e conquistas.”

Além da função no TJGO, o pastor também é cantor gospel e apresenta programas voltados ao público evangélico. 

Esclarecimento sobre o vídeo

O vídeo em que o pastor aparece usando roupas íntimas femininas foi feito nas proximidades de um bar em Goiânia. O registro circulou nas redes sociais no último final de semana e gerou comentários e especulações.

Em um novo vídeo publicado ao lado da esposa, a missionária Valquíria Costa, o pastor explicou que estava vestido daquele para a realização de uma investigação pessoal, com o objetivo de localizar um endereço.

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“Eu fui investigar uma situação pessoal e, de maneira errada, acabei colocando uma peruca e um short para tentar achar um endereço. Alguém me filmou de forma clandestina e tentou me extorquir”, disse.

De acordo com o pastor, a pessoa que gravou o vídeo teria exigido um pagamento para não divulgar o material, mas Eduardo Costa optou por não ceder à pressão.

Classificação Indicativa: Livre


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