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Publicado em 07/10/2025, às 09h43 Reprodução/TV Record Nathalia Quiereguini
Imagine precisar soletrar o seu nome e gastar mais tempo do que para preencher o resto do formulário?
Essa é a rotina de um morador de Macau, no Rio Grande do Norte, que ganhou destaque nacional por um motivo pra lá de inusitado: ele tem o nome mais longo já registrado na história do Brasil.
Segundo o Gazeta SP, até hoje é difícil pronunciá-lo inteiro sem errar ou ficar sem fôlego no meio do caminho.
O nome completo é Charlingtonglaevionbeecheknavare dos Anjos Mendonça. E sim, é tudo junto mesmo, sem erro de digitação.
São 37 letras que viraram um verdadeiro desafio para qualquer pessoa, e um pesadelo para os sistemas de cadastro. Em muitos formulários, o nome não cabe inteiro; em outros, a parte final simplesmente desaparece.
Já aconteceu até de ele precisar escolher entre abreviar o nome ou deixar o documento incompleto.
A ideia foi do pai, que quis registrar o filho com um nome único, diferente de todos. Mas a origem dessa sequência de letras é um mistério até hoje.
Alguns acreditam que ele se inspirou em nomes estrangeiros e personagens famosos; outros acham que foi uma mistura espontânea, feita apenas pela sonoridade. O resultado acabou virando um marco curioso na cidade, e agora no país inteiro.
Para facilitar a rotina, ele adotou o apelido Chacha, que é como todos o conhecem. Ele leva a fama com leveza e bom humor, mesmo depois de passar por situações constrangedoras.
Já teve atendente que achou que fosse uma pegadinha e professor que pediu para ele soletrar o nome três vezes antes de acreditar.
Hoje, Chacha vive uma vida simples, cercado de amigos e pequenas rotinas do dia a dia. Ele sonha em conseguir um emprego fixo e ter mais estabilidade, mas encara com naturalidade os desafios que o nome longo traz, como documentos que não cabem e cadastros que precisam ser adaptados.
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