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Inflação recua pela sexta vez e mercado prevê dólar a R$ 5,70 em 2025

A taxa básica de juros, a Selic, atualmente em 15% ao ano, segue como o principal instrumento do Banco Central (BC) para manter a inflação sob controle - Reprodução/iStock
Em relação ao futuro, é projeto pelo mercado os seguintes números: inflação de 4,5% em 2026; 4% em 2027; e 3,8% em 2028. O índice acumula 2,75% em 2025  |   BNews Natal - Divulgação A taxa básica de juros, a Selic, atualmente em 15% ao ano, segue como o principal instrumento do Banco Central (BC) para manter a inflação sob controle - Reprodução/iStock

Publicado em 07/07/2025, às 14h10   BNews Natal



De acordo com dados do Boletim Focus, a previsão do IPCA, considerado a inflação oficial do Brasil, voltou a cair. Essa é a sexta semana seguida que se registra recuo na projeção que é executada por instituições financeiras. Agora, a estimativa apresendou uma queda de 5,20% para 5,18%. 

O IPCA é o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Os dados foram divulgados nesta segunda-feira (7). Entretanto, mesmo com a queda que vem sendo registrada, é projetado para este ano que o índice fique acima do teto da meta estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), que é de 3%. 

Em relação ao dólar, a previsão é que a moeda norte-americana feche 2025 cotada a R$ 5,70. Para o fim de 2026, a expectativa subiu para R$ 5,75.

Em relação ao futuro, é projeto pelo mercado os seguintes números: inflação de 4,5% em 2026; 4% em 2027; e 3,8% em 2028. O índice acumula 2,75% no ano de 2025 e 5,32% nos últimos 12 meses, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Juros e Selic

A taxa básica de juros, a Selic, atualmente em 15% ao ano, segue como o principal instrumento do Banco Central (BC) para manter a inflação sob controle. O Comitê de Política Monetária (Copom) elevou os juros em 0,25 ponto percentual, contrariando parte do mercado. 

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Em ata, o colegiado sinalizou a manutenção da taxa nas próximas reuniões, mas não descartou novos aumentos caso o cenário inflacionário volte a se deteriorar. 

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