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Tadala, Creatina e outros: Anvisa proíbe 32 suplementos por produção ilegal; veja a lista

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Após inspeção, a Anvisa constatou que os suplementos eram feitos sem licença e em locais insalubres, comprometendo a saúde dos consumidores  |   BNews Natal - Divulgação Reprodução/Freepik
BNews Natal Redação

por BNews Natal Redação

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Publicado em 09/09/2025, às 08h53



A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou na última sexta-feira (5), a proibição imediata da fabricação, comercialização, importação e uso de 32 suplementos.

A decisão foi publicada no Diário Oficial da União e inclui a apreensão de todos os lotes em circulação da empresa Ervas Brasillis Produtos Naturais Ltda, além disso a agência veta qualquer tipo de puplicidade ou distribuição dos produtos.

A medida foi tomada após uma inspeção sanitária constatar que os suplementos eram produzidos em um local sem licença da vigilância sanitária e em condições insalubres, descumprindo as boas práticas exigidas para a fabricação de alimentos.

Veja a lista dos suplementos alimentares proibidos:

Marca NB Nutrition

  • Tadala Natural
  • Ômega 3
  • Moringa Oleifera
  • Magnésio Treonato
  • Magnésio Dimalato
  • Colágeno Tipo II Não Desnaturado
  • Cabelo, Pele e Unha
  • Ácido Hialurônico + Colágeno Tipo II

Marca Turbo Black Vitamin

  • Creatina Monohidratada (sabores frutas vermelhas e laranja)
  • Creatina
  • Colágeno Tipo II Não Desnaturado (sabor iogurte)
  • Colágeno Hidrolisado (frutas tropicais)
  • Cafeína com Taurina
  • Magnésio Treonato
  • Maca Peruana
  • Maca Preta
  • Lactoze sem glúten
  • L-Arginina e Alanina
  • K2 + D3 2000 UI
  • Energy Maca
  • Max Vision

Marca Ervas Brasil

  • Moringa
  • Maca Peruana
  • Hibisco
  • Graviola

Além dessas, outras marcas como: Natuforme Produtos Naturais: Lactoze; Ozonlife: Óleo de Girassol Ozonizado; Nutrição Esportiva: Maca Premium; Max Force: Maca Peruana Concentrado; e Vitacorpus: Ora Pró Nobis Premium, estão proibidos de serem comercializados.

A Anvisa recomenda que os consumidores devem evitar o consumo e comunicar eventuais reações adversas aos órgãos de vigilância.

Classificação Indicativa: Livre

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