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Entenda por que o café de cevada é considerado um superalimento e como ele pode transformar sua rotina matinal. - Divulgação
Enquanto o café tradicional segue como paixão nacional, uma alternativa tem chamado atenção de quem busca mais saúde sem abrir mão do sabor.
Trata-se do café de cevada, apelidado por especialistas de “elixir da longevidade”. Com aparência idêntica ao café comum e sabor diferenciado, a bebida já vem ganhando espaço nas manhãs brasileiras.
Da substituição à escolha consciente
Historicamente, cafés feitos de outros grãos surgiram em tempos de crise, quando o grão tradicional estava caro ou escasso.
Hoje, no entanto, a cevada não é apenas um substituto: virou uma opção nutritiva, acessível e cheia de benefícios que tem transformado o ritual matinal de muitas pessoas.
O que faz da cevada um grão especial?
A cevada, muito conhecida por ser a base da cerveja, revela uma faceta surpreendente quando torrada e moída: o resultado é uma bebida escura, com espuma e aroma semelhante ao café.
A diferença está no paladar — mais adocicado e com notas de nozes, sem o amargor intenso. Além disso, ela pode ser encontrada tanto em versão solúvel quanto em pó, unindo praticidade e sabor.
Um superalimento na sua xícara
O título de “elixir da longevidade” não é à toa. O café de cevada é rico em:
• Fibras: auxiliam na digestão e regulam o intestino.
• Antioxidantes: combatem os radicais livres e retardam o envelhecimento celular.
• Vitaminas do complexo B: importantes para energia e metabolismo.
• Minerais como magnésio e selênio: essenciais para ossos fortes, produção de energia e proteção cardiovascular.
Com esse pacote nutritivo, a bebida ajuda no controle do colesterol, dá mais disposição e contribui para uma vida longa e saudável.
Cafeína x cortisol: o segredo do horário certo
Um dos maiores diferenciais do café de cevada é ser naturalmente descafeinado. Isso se conecta com descobertas científicas sobre o papel do cortisol, hormônio que regula o ciclo natural de energia do corpo.
Segundo o pesquisador Steven Miller, da Universidade de Betheseda (EUA), entre 8h e 9h da manhã o corpo já produz altos níveis de cortisol. Tomar café com cafeína nesse horário pode atrapalhar essa ação natural, diminuir seus efeitos e até gerar tolerância — fazendo com que, com o tempo, seja necessário consumir mais cafeína para sentir o mesmo estímulo.
O café de cevada, por não conter cafeína, torna-se a alternativa ideal para manter a energia natural do organismo logo cedo, deixando a cafeína tradicional para momentos mais oportunos, como após as 10h.
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