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Lua Cheia do Veado: entenda o que é e como ver o fenômeno

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Uma das mais bonitas e esperadas do ano, a Lua Cheia do Veado poderá ser vista nesta quinta-feira (10), a partir das 20h, em todo o país  |   BNews Natal - Divulgação Reprodução

Publicado em 10/07/2025, às 12h48   BNews Natal



Uma das superluas mais bonitas e esperadas do ano, a Lua do Veado — ou Lua Cheia de julho — poderá ser vista nesta quinta-feira (10), a partir das 20h, em todo o país. O fenômeno recebe esse nome devido ao crescimento dos chifres de cervos no início do verão para o hemisfério norte.

O nome do fenômeno vem dos povos originários da América do Norte. Segundo eles, era no mês de julho que nasciam os chifres dos cervos. 

Com aparência maior e mais avermelhada, seu ápice será perto das 17h30min (horário de Brasília), mas o melhor momento será no início da noite, após o pôr do sol. O fenômeno será visível durante toda a madrugada, até por volta das 6h de sexta-feira (11).

Lendas das luas

Os povos originários da América do Norte costumavam batizar as luas com nome de situações da natureza que ocorriam no mês lunar respectivo. 

A Lua Cheia do Veado leva esse nome por conta do período em que os veados machos do Hemisfério Norte começam a desenvolver seus novos chifres.

Além dela, também existem as chamadas Luas das Flores, Lua de Morango e Lua de Sangue.

Outras luas de 2025

Além da Lua do Veado, o segundo semestre ainda reserva outros fenômenos astronômicos. Confira a seguir.

Superluas

A superlua ocorre quando a Lua Cheia coincide com o perigeu, seu ponto de órbita mais próximo da Terra, o que a torna cerca de 14% maior e 30% mais brilhante do que uma Lua Cheia comum.

Em 2025, o evento deve acontecer três vezes, nos dias 6 de outubro, 5 de novembro e 4 de dezembro.

Eclipses

Neste ano, os fenômenos ocorrem nas seguintes datas:

  • 7 a 8 de setembro: Eclipse lunar total (não visível no Brasil)
  • 21 de setembro: Eclipse solar parcial (não visível no Brasil)

No eclipse solar, a Lua está posicionada entre a Terra e o Sol. No momento do alinhamento entre os corpos celestes, o satélite consegue "tapar" o brilho solar, escurecendo os céus parcial ou totalmente.

Já no eclipse lunar, a disposição é ao contrário: é a Terra que está entre o Sol e a Lua. Nesses casos, grande parte da luz solar passa pela atmosfera e atinge a superfície da estrela que orbita nossa planeta. Quando a Lua se move para a parte interna da sombra da Terra, o brilho do Sol ilumina a superfície lunar por completo.

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