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Cazuza volta aos cinemas com imagens inéditas e relatos emocionantes

Cazuza volta aos cinemas com imagens inéditas e relatos emocionantes - Reprodução
Com depoimentos de artistas como Gilberto Gil e Ney Matogrosso, o documentário mostra a força de Cazuza mesmo em sua fragilidade  |   BNews Natal - Divulgação Cazuza volta aos cinemas com imagens inéditas e relatos emocionantes - Reprodução

Publicado em 17/07/2025, às 20h44 - Atualizado às 21h16   BNews Natal



Cazuza está de volta às telas, agora em forma de memória viva. A partir desta quinta-feira, 17, os cinemas brasileiros exibem o documentário Cazuza, Boas Novas, uma obra que revela a garra, a vontade de viver e a maturidade artística do cantor nos seus últimos anos.

A produção tem direção de Nilo Romero, que esteve ao lado de Cazuza desde a turnê do disco Exagerado. Além de baixista, Romero participou da gravação de Só se for a dois (1987), coproduziu o icônico Ideologia (1988) e acompanhou o artista até o fim da carreira.

Cazuza está de volta às telas

Memórias que ganham luz

Com acesso a materiais raros, Romero revisita os dois últimos anos de vida do cantor. O documentário traz imagens inéditas de arquivo e relatos de pessoas próximas, como Roberto Frejat, George Israel, Christiaan Oyens, Gilberto Gil, Flávio Colker e Ney Matogrosso, um de seus maiores amigos. Parte importante do longa é dedicada à turnê de Ideologia, dirigida pelo próprio Ney.

“Muitas dessas imagens eu só consegui por conta da minha relação com Cazuza e também com George Israel, do Kid Abelha, que filmava tudo. Ele era meu amigo e também muito próximo de Cazuza”, explica Romero, ao lembrar das gravações que deram base ao projeto.

Entre amigos e palcos
O documentário também revela momentos íntimos de Cazuza ao lado de amigos, sempre com seu humor ácido e irreverente. Mesmo com o avanço da doença, o artista realizou mais de 40 apresentações na última turnê, mostrando que a fragilidade física nunca foi maior que sua força de expressão.

A pré-estreia emocionou nomes próximos ao cantor, como Léo Jaime. “A história de Cazuza se mistura com a minha. Ele faz uma falta imensa. Já são 35 anos sem ele e ainda seguimos celebrando sua arte. É algo que emociona”, declarou o músico.

Classificação Indicativa: Livre

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