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Dia do Feirante: Prefeitura de Natal celebra tradição e valoriza mais de 3 mil profissionais

Dia do Feirante é comemorado nesta segunda (25) - Reprodução/Internet
Além de garantir o sustento de muitas famílias, os feirantes mantêm viva uma tradição que é parte da identidade cultural, social e econômica de Natal  |   BNews Natal - Divulgação Dia do Feirante é comemorado nesta segunda (25) - Reprodução/Internet
José Nilton Jr.

por José Nilton Jr.

Publicado em 25/08/2025, às 14h58



Nesta segunda-feira, 25 de agosto, data em que é comemorado o Dia do Feirante, a Prefeitura de Natal homenageia cerca de 3 mil trabalhadores que atuam nas 20 feiras livres espalhadas pelas quatro regiões administrativas da capital potiguar.

Além de garantir o sustento de milhares de famílias, os feirantes mantêm viva uma tradição que é parte da identidade cultural, social e econômica de Natal. 

Feiras que fazem parte da história de Natal

A feira mais antiga em atividade está localizada no Alecrim. Criada em 1920, ela é reconhecida como Patrimônio Imaterial do Rio Grande do Norte.

Apesar de não ter sido a primeira feira da cidade, posição essa que pertence à extinta feira do Passo da Pátria, o Alecrim representa mais de um século de história e resistência.

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Outras feiras tradicionais também seguem ativas desde a década de 1950, como as das Quintas, Rocas e Carrasco,preservando memórias, costumes e fortalecendo o comércio local.

Estrutura e regulamentação garantem qualidade

O Setor de Controle de Atividades de Feiras (SCAF), que tem vínculo com a Secretaria Municipal de Serviços Urbanos (SEMSUR), é responsável pela fiscalização e organização dos espaços.

Atualmente, seis feiras: Rocas, Carrasco, Alecrim, Quintas, Cidade da Esperança e Lagoa Seca, contam com tendas de metal, que oferecem mais conforto, segurança e organização para feirantes e consumidores.

Tradição que movimenta a economia

O secretário municipal de Serviços Urbanos, Felipe Alves, destacou a importância desses trabalhadores para o cotidiano da capital potiguar.

“São homens e mulheres que acordam cedo, movimentam a economia, criam empregos e mantêm viva uma tradição que se estende por gerações. As feiras livres vão além de meros pontos de venda: são lugares de cultura, de encontros e de valorização da nossa história”, afirmou.

Durante 2025, a SEMSUR pretende ampliar e melhorar a infraestrutura das feiras, garantindo melhores condições de trabalho para os feirantes e de compra para a população.

Classificação Indicativa: Livre

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