Zé Galado

Zé Galado descobriu o “Vigia de casal”

Zé Galado circulou por Ponta Negra, Mossoró e separações badaladas  |  Imagem gerada por IA

Publicado em 05/09/2025, às 08h28   Imagem gerada por IA   BNews Natal

Zé Galado descobriu o “Vigia de casal”

Um blogueiro local, famoso pela língua afiada e pela lente ainda mais indiscreta, anda colecionando inimigos de toga e de paletó.

A tática? Circular pela Ponta Negra na hora do almoço, Nikon na mão, flagrar quem deveria estar em plenário mas prefere sushizinho com companhia extraoficial.

Só que dessa vez o “caçador de flagrantes” tropeçou num cacique político acompanhado de assessora em japonês badalado. Bastou um olhar atravessado do coroa pro clique virar fumaça: ordem foi guardar a câmera e sumir. O recado foi claro — e o clima, pesado. Se insistir, esse filme vai feder mais que sashimi esquecido no sol.

Saída silenciosa

Uma musa de Mossoró deu silêncio por resposta no fim de um relacionamento que nem foi anunciado — mas virou fofoca meteórica nos grupos.

Tem boato de traição, bloqueio removido, indiretas no ar… e o que era amor virou tópico VIP do Zap.
Ponto extra pra justiça emocional: quem precisa de aliança quando tem print dos stories?

Sobrenome pesado, coração leve

Em Natal, um casal de sobrenome respeitado e endereço invejável entrou para o rol das separações badaladas. Ele, de família tradicional e dono de sobrenome que abre portas na comunicação, parecia ter o casamento no script da perfeição. Ela, belíssima, sempre desfilou imagem de bem casada.

Mas amor acabou: fim declarado, silêncio constrangedor nos corredores sociais e, de quebra, novos capítulos já em cartaz.

Ela decidiu investir na área médica — mudança de rumo que pegou muita gente de surpresa. Aliás, o atual também deixou a esposa e o assunto virou notícia até no grupo do condomínio onde moravam. Quase script de novela mexicana…

Dedo-duro de luxo

O babado agora tem sotaque potiguar. Jornalista, filho de um advogado influente e bem relacionado do RN, virou manchete nacional — mas não por furo de reportagem, e sim por ser apontado como “infiltrado” em grupos de empresários de direita, repassando infos direto para a cozinha de Alexandre de Moraes.

O detalhe é que a alcunha de dedo-duro caiu como bomba em Brasília e respingou forte em Natal. Nos bastidores, o comentário é que o sobrenome pesado protege, mas não segura todo o barraco. O moço, que se dizia apenas repórter, agora virou personagem de novela política, com enredo de espionagem, traição, queimação de filme e muita cara de “isso ainda vai feder”.

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