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Vídeo mostra momento em que corpo de Juliana Marins é resgatado na Indonésia; ASSISTA

Após 15 horas de trabalho, o corpo da brasileira Juliana Marins foi içado e levado ao hospital em Sembalun, marcando o fim da operação  |  Foto: Divulgação.

Publicado em 25/06/2025, às 12h02   Foto: Divulgação.   Redação

Vídeos feitos por brigadistas da Agência Nacional de Busca e Resgate da Indonésia, a Basarnas, mostram o momento em que o corpo da publicitária Juliana Marins foi içado do penhasco no Monte Rinjani e, em seguida, encaminhado para um hospital.

 

As imagens mostraram também os socorristas comemorando o resgate. Ao todo, os resgatistas levaram 15 horas de trabalho — entre o içamento e a chegada do corpo em um hospital em Sembalun, cidade mais próxima ao Monte Rinjani.

 

Vídeos feitos por brigadistas da Agência Nacional de Busca e Resgate da Indonésia, a Basarnas, mostram o momento em que o corpo da publicitária Juliana Marins foi içado do penhasco no Monte Rinjani. pic.twitter.com/S9rR3aqThs

— BNews Natal (@BnewsNatal) June 25, 2025

 

“A entrega do corpo ao hospital marca o fim da nossa atuação direta”, afirmou o marechal do ar Muhammad Syafi’i à emissora indonésia TvOneNews.

 

Segundo ele, o trabalho de repatriação do corpo de Juliana acontecerá após a realização de exames para detectar a causa da morte. Depois disso, as autoridades diplomáticas e a família poderão cuidar do traslado para o Brasil. 

 

O passo a passo do resgate:

 

 

Segundo o chefe da Basarnas (Agência Nacional de Busca e Resgate), marechal do ar Muhammad Syafi’i, Juliana foi encontrada a cerca de 600 metros abaixo da trilha. O mau tempo impediu que helicópteros fossem usados na operação, e a solução foi instalar diversos pontos de ancoragem na pedra. 

 

A jovem de 26 anos foi encontrada morta nesta terça (24) após cair de uma trilha do segundo maior vulcão na Indonésia.

 

Foto: Divulgação.

 

 

Três equipes de resgate participaram da ação. Dois dos que foram até o local são do chamado esquadrão Rinjani, especializado em operações de risco.

Sete pessoas acompanharam o resgate em dois pontos: 3 delas, a 400 metros, e outras 4, a 600 metros de profundidade.

Segundo as autoridades da equipe Assistência de Busca e Salvamento em acidentes e desastres, o resgate começou pela manhã devido ao clima desfavorável e à visibilidade muito limitada.

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