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Publicado em 09/07/2025, às 13h31 A análise feita no Brasil indica que ela teria sobrevivido entre 10 e 15 minutos após a queda - Reprodução/Redes sociais Redação
A publicitária Juliana Marins, de 26 anos de idade, morreu por causa de ferimentos múltiplos provocados por uma queda de grande altura, durante uma trilha na Indonésia. A informação está presente no laudo do Instituto Médico-Legal (IML) do Rio de Janeiro, que realizou uma nova autópsia no corpo da brasileira após a chegada do coropo dela no país.
De acordo com os peritos, a causa imediata da morte foi uma hemorragia interna provocada por lesões severas em órgãos vitais, compatíveis com impacto de alta energia. O corpo de Juliana foi encontrado quatro dias após seu desaparecimento.
A análise feita no Brasil indica que ela teria sobrevivido entre 10 e 15 minutos após a queda.
Ainda consta no relatório que Juliana não apresentava sinais de agressão anterior, como luta ou contenção, nem indicativos de desnutrição, fadiga extrema ou uso de substâncias. As marcas no corpo da brasileira teriam sido provocadas pelo movimento após a queda.
Período agonal
O laudo do IML do Rio de Janeiro destaca, ainda, um possível “período agonal”. Esse período seria um intervalo em que a vítima passou por sofrimento físico e mental antes da morte. Fatores ambientais, como isolamento, estresse e dificuldade da trilha, podem ter contribuído para a desorientação e o acidente.
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A família da publicitária questiona se a ausência de socorro imediato poderia ter mudado o desfecho.