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Mais de 27 mil trabalhadores do RN fizeram empréstimos com garantia do FGTS; valor ultrapassa R$ 130 milhões

A partir de 16 de maio, a portabilidade permitirá que trabalhadores transfiram dívidas para instituições com juros mais baixos, aumentando a concorrência. - Divulgação
O programa, que já beneficiou 1,8 milhão de trabalhadores no Brasil, oferece juros mais baixos e parcelas acessíveis para as famílias  |  A partir de 16 de maio, a portabilidade permitirá que trabalhadores transfiram dívidas para instituições com juros mais baixos, aumentando a concorrência. - Divulgação

Publicado em 09/05/2025, às 09h50   A partir de 16 de maio, a portabilidade permitirá que trabalhadores transfiram dívidas para instituições com juros mais baixos, aumentando a concorrência. - Divulgação   Dani Oliveira

Mais de 27,2 mil trabalhadores do setor privado com carteira assinada do estado do Rio Grande do Norte já utilizaram o Crédito do Trabalhador, o programa lançado pelo governo federal que permite empréstimos consignados com garantia do FGTS.

O valor total dos contratos no estado chegou a R$ 130,54 milhões até 7 de maio. Em média, os empréstimos são de R$ 4,7 mil, e as parcelas de R$ 274,60.

Com pouco mais de um mês de funcionamento, o programa superou R$ 10 bilhões de empréstimos consignados aprovados para 1,8 milhão de trabalhadores com carteira assinada no país. A média nacional dos empréstimos alcança quase R$ 5,4 mil por contrato, com prestação média de R$ 323,76 e prazo de 17 meses.

O programa melhora a qualidade de vida das famílias trabalhadoras, que podem tomar um crédito com juros mais baixos, visto que os empréstimos têm garantias que chegam a 10% do FGTS”, diz o ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho.

No comparativo entre os nove estados do Nordeste, o Rio Grande do Norte é o quinto colocado em número de empréstimos e em valores contratados.

 

Medida recente, a troca de dívidas ajudou o programa a aumentar em R$ 2 bilhões o valor total de empréstimos liberados nos últimos 12 dias. A migração de dívidas antigas (consignadas ou CDC) começou a ser possível em 25 de abril.

A partir de 16 de maio, outra forma de migração estará disponível: a portabilidade. Será possível transferir a dívida para uma instituição financeira que ofereça juros mais baixos, promovendo concorrência entre bancos.

Segundo o governo federal, atualmente o programa conta com 35 instituições financeiras parceiras. Dos R$ 10,1 bilhões de empréstimos, o Banco do Brasil acumula o maior volume, já tendo emprestado R$ 2,7 bilhões.

 

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